O motim liderado pelo traficante Fernandinho Beira-Mar no presídio de segurança máxima Bangu 1, no Rio de Janeiro, já teria deixado pelo menos uma pessoa morta. Segundo funcionários, Beira-Mar atacou líderees de uma facção rival.
A Secretaria de Segurança Pública do Rio não confirmou a morte. As informações ainda são desencontradas, já que a polícia ainda negocia com presos rebeleados.
A.Campbell/Folha Imagem
Fernandinho Beira-Mar, em depoimento no TJ do Rio
O motim começou por volta das 9h de hoje. Segundo informações dos agentes penitenciários, Beira-Mar e um de seus principais aliados, um traficante conhecido como Chapolim, iniciaram um confronto com uma facção rival.
Os dois teriam invadido a ala dos "adversários" para matar o chefe da quadrilha rival, Arnaldo Pinto de Medeiros, conhecido como Uê. Ele estaria acompanhado por seu braço direito,Celso Luiz Rodrigues, o Celsinho da Vila Vintém.
As informações sobre o ataque de Beira-Mar ainda são desencontradas, mas funcionários do presídio acreditam que ele tenha conseguido assassinar pelo menos um de seus dois desafetos.
Depois do incidente, os presos de Bangu 1 entraram em rebelião. No local, há apenas 48 vagas, com celas individuais para cada detento. Apenas criminosos de alta periculosidade são levados para o presídio.
O governo do Rio diz que agentes penitenciários estão sendo mantido reféns. Segundo a Secretaria de segurança Pública, até oito pessoas podem estar em poder dos rebelados, mas a informação não está confirmada.
Homens do Getan (Grupamento Tático Móvel) e de outras forças especiais da Polícia Militar já estão em Bangu 1, tentando controlar a situação.O diretor do Desipe (Departamento do Sistema Penitenciário) do Rio, Edson de Oliveira Rocha Júnior, negocia com os presos rebelados neste momento.
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